Reflexões sobre o Amor, a Gratuidade e a Solidão no Casamento
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Este texto traz importantes reflexões sobre a vida familiar e o casamento, com insights de renomados escritores e a perspectiva de um terapeuta de casais.
O famoso escritor norueguês Henrik Ibsen alertava que a vida familiar perde sua liberdade e beleza quando se baseia em uma lógica transacional de “eu te dou” e “você me dá”. Ele enfatizava que a ausência de gratuidade do amor, generosidade e reciprocidade transforma a família em uma “sociedade regida por um contrato rígido e exigente”, comprometendo a beleza de estar juntos.
O escritor russo Anton Chekhov, que vivenciou uma infância em família desfavorecida, abordava em seus escritos a “terrível solidão a dois” que, por vezes, desfigura o casal. Ele aconselhava: “não se case com medo da solidão!”, sugerindo que seria preferível não se casar a viver em tal estado de isolamento dentro da união.
Como terapeuta para casais, percebe-se que a incapacidade de alimentar a chama do amor frequentemente leva ao congelamento dos vínculos familiares e ao fim do casamento. Para viver melhor em casal, são sugeridos alguns preceitos como:
Esses pontos destacam a importância de um esforço contínuo e desinteressado para manter o amor e a conexão no casamento.
Dr. Fernando Tadeu Barduzzi Tavares
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