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Orgulho: O Caminho para a Ruína e o Obstáculo à Humildade

Orgulho: O Caminho para a Ruína e o Obstáculo à Humildade

Este texto explora a natureza destrutiva do orgulho, citando sabedorias milenares e teológicas, e contrastando-o com a humildade como chave para o progresso pessoal e a conexão.

O provérbio de Salomão serve como um alerta inicial: “o orgulho antecede a ruína e a soberba a queda!“. Essa máxima é reforçada pelo teólogo John Piper, que define o orgulho como um “afastamento de Deus, especificamente para obter satisfação em si mesmo”. O texto enfatiza que o orgulho é o “grande mal da humanidade”, manifestando-se através de arrogância, vaidade e prepotência.

As consequências do orgulho são apresentadas em diversos contextos:

  • No ambiente corporativo, ele pode levar à ruína de empresas, pois o indivíduo orgulhoso se considera “o melhor” e se recusa a escutar opiniões.
  • No casamento, o orgulho destrói relacionamentos, pode levar à traição e ao isolamento.
  • A pessoa orgulhosa evita pedir ajuda e desculpas, sempre encontrando justificativas para seus erros.
  • O orgulho também faz com que o indivíduo se sinta superior aos outros, acima de leis e regras.

A perspectiva cristã é salientada com a citação de Jesus: “se deseja ser o maior, se coloque a serviço de quem precisa!”, que aponta para a humildade como caminho para a verdadeira grandeza. Teologicamente, o orgulho separa o homem de Deus.

Finalmente, o texto conclui com a sabedoria de Confúcio: “A humildade é a única base sólida de todas as virtudes. Não corrigir nossas faltas é o mesmo que cometer novos erros”. Isso reforça que o caminho do acerto e do progresso pessoal está intrinsecamente ligado à humildade, que impede a empatia e a compreensão, sendo um obstáculo ao crescimento.

Dr. Fernando Tadeu Barduzzi Tavares

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